Victoria García González
Esperando para pescar
Cenas cotidianas
Perder-se pela costa norte da ilha, em uma vila de pescadores, ajuda a entender a vida cotidiana da população local, como um ritual. Os homens vão pescar bem cedo, e na metade da manhã, as pessoas vão se acumulando ao longo da praia: as mulheres esperam a pesca sentadas conversando, os homens istalam barracas de frutas, aproveitando o crescente afluxo de gente. Os ancianos esperam a chegada do peixe para ser leiloado jogando ao Bao muito popular por lá.
Quando chegam os barcos e os pescadores descarregam as suas capturas, outros homens limpam o peixe que está sendo leiloado, ajustando os preços com a demanda. E as mulheres compram o que gostam e precisam.
Com a mesma velocidade que tudo começa, acaba, ficando somente o cheiro e as moscas, sempre presentes.
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