Contexto Histórico
Não, não se encontrou. Mas se procurou muito nesta tranqüila praça a tumba do pintor Diego Velásquez (você sabe, esse maravilhoso pintor que pintou o azul do céu de Madri como ninguém), cavaleiro da ordem de Santiago; que foi enterrado aqui na antiga igreja.
Já se falava desta antiga igreja de Santiago na jurisdição de 1202, mas é a que se conhece agora e você pode observar a obra e pouca graça do arquiteto Juan Antonio Cuervo entre 1811 e 1814, como conseqüência das demolições ordenadas por José Bonaparte (para dar amplitude ao redor do Palácio Real).
No entanto, se conserva, ocupando o conjunto central, o magnífico quadro de Santiago em seu cavalo branco na legendária batalha do Clavijo, obra e muita graça de Francisco Rizi, (castelhanizado Ricci), discípulo de Carducho.
O edifício de estilo neoclássico, com interior redondo e planta de cruz grega no cruzeiro, destacam a cúpula por cega. Pouca luz e muito frio no inverno, sobre tudo para estar em uma praça tão ensolarada com uma porta totalmente neoclássica.
Permaneça aí um pouco se quiser, há mais esculturas e quadros para se ver. Mas sobre tudo é uma igreja: Quando você quiser sair, aí te espera a praça e a Rua Domingo. Não tem grande coisa, é verdade; você já sabe que se perdeu até a tumba de Velásquez. Porém, amigo viajante, você a encontrará repleta de vida!
Você poderá se sentar em um terraço da praça onde está situada e lanchar com um fantástico pôr do sol através do palácio real.
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