Francisca
Porlock Weir
Cheguei a Porlock Weir na remanecencia do sol da tarde e eu tive essa vibração que você sente quando você descobre algo inesperadamente belo e tradicional. Eu sabia que ia durar o tempo que o sol ainda estivesse no ceú e quis ter um dia cheio de atividades nos 10 minutos em que eu senti que restavam: eu desci e tranquei o carro, caminhei até a beira da praia para atirar pedras no mar, tirei meus sapatos, água estava mansa e caminhei lentamente até os restos gastos de um barco, encontrei uma pedra que eu gostava, a inspecionei e a guardei no meu bolso. Eu continuei. Atravessar o cais de madeira onde a paciência era o pai e filho de pesca, o sol era uma fruta laranja, a montanha atrás de mim já era sombra e fazia fresco.
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