Nossa Senhora da Boa Fé

Terra de gente simples, gente fechada, gente de mãos calejadas, gente com as marcas do tempo no rosto, tempo agreste, tempo duro, tempo de lutas.

Não é um aldeia comum tipicamente alentejana, tem um povoamento disperso fruto outrora de várias quintas, algumas datam do século XVI (Quinta do Pomarinho, Quinta das Casas Altas, Quinta dos Freguises, Quinta do Anjo, Quinta das Carvalhas, Quinta do Escrivão e Quinta do Pomar do Conde), distribuídas pela freguesia junto às quais se fixavam as habitações dos caseiros.
Tem vestigios da ocupação romana, uma ponte conhecida por a ponte do Lagar, e tem uma bela bela Igreja de importância cultural elevada e uma paisagem magnífica.

Um bom local para pernoitar, descansar e passar uns dias.
Aquelas tarde tórridas de calor com uma paisagem seca e uma piscina ao lado, é qualquer coisa.
Pertence a uma família de ingleses que por ali se apaixonou, não seria de esperar outra coisa. Pode-se também participar nas actividades agrícolas da herdade dar passeios pedestres e aproveitar para conhecer a região.