Paraíso de areias brancas
A primeira coisa que me chama mais a atenção, neste paraíso de areias brancas e águas azuis cristalinas, é a mescla dos seus habitantes, sendo pouco menos de metade de descendência africana e a outra metade (sensivelmente 60%) de descendência Hindu. São duas culturas que comportam entre si algo muito positivo. O povo hindu releva abertura, com respeito aos que vivem na Índia, tendo o toque espiritual e a paz que se respira na ilha.
Há alguns chineses (como em todas as partes), cerca de 3 % da população. É provável que seja a ilha mais multicultural do Oceano Indico. Falam tanto Inglês como Francês, pela sua proveniência; a sua moeda é a rupia (Mur), ou seja, 1€ equivale a mais ou menos 27,05 Mur; o clima é temperado e húmido, sendo o período mais agradável de Novembro a Abril e o mais fresco de Maio a Outubro.
Apesar dos pássaros “Dodo” serem o ícone da República, e de aparecerem inclusive no escudo desde o ano 1681, desapareceram das ilhas (isto de acabar com as espécies não vem de hoje…).
Enquanto nos movimentamos de carro pela ilha, observamos a importância que têm as plantações de cana-de-açúcar, que representa 90% dos cultivos e 25% das exportações, para além de deixar na ilha esse odor intenso.
Excursões, pessoas agradáveis, económico, lugares paradisíacos, natureza no seu estado mais puro, enfim, um sítio espectacular. Se tens pensado visitar, nem duvides! A deslocação também é acessível, há autocarros que conectam com toda a ilha e os táxis são muito baratos, mas se estás a pensar visitar muita coisa, recomendo alugar um carro.
De facto, há muito para ver e come-se também de forma económica. Os pratos têm influência hindu, chinesa, francesa, crioula e, claro, há peixe e marisco excelentes. O mais popular é o caril indiano, preparado com tamarindeiro e manga.
Enfim, que mais posso dizer? Não sei… Creio que já tens alguns motivos para ir pensando, não?


