Estação de Metrô Paraíso
Antigamente, havia mais atividades culturais nessa estação, podendo-se desfrutar de uma livraria e, hora ou outra, até mesmo escutar algum músico se apresentando.
Nos tempos de hoje, entretanto, os acontecimentos não são tantos, porém ainda resta algo, sobretudo no que se refere às artes plásticas, havendo sempre pinturas ou fotografias expostas.
Entre as obras de exposição fixa estão a escultura "Equilíbrio", de Renato Brunello; e cinco murais de Odiléia Toscano, entre eles o "Raio de Sol".
Além das exposições que mudam de época em época, há em seus muros internos de concreto aparente pinturas modernas e poesias que são permanentes. Quem por ali passa, pode ler a um poema de Camões ou de Alphonsus de Guimaraens enquanto desce ou sobe as escadas.
Os poemas selecionados são clássicos da literatura portuguesa e brasileira como:
- “Cantiga”, de Sá de Miranda;
- “Ismália”, de Alphonsus de Guimaraens;
- “Erro de português”, de Oswald de Andrade;
- “Eu sou trezentos”, de Mário de Andrade;
- “O Navio Negreiro-- Canto final (VI)”, de Castro Alves;
- “Canto III estrofe 119 e 120, Lusíadas”, de Camões.
Todos estão na intriga e podem ser lidos a vontade, quantas vezes o leitor/usuário quiser, pois dali não saíram por muito tempo.
Horário de Funcionamento:
04h40 às 00h22 (DOMINGO A SEXTA)
04h40 às 01h00 (SÁBADOS)
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