Roberto Gonzalez
Banteay Samré
Este templo me atraiu por vários motivos. Primeiro pela sua atmosfera de tranquilidade, pois está mais longe do circuito turístico do que os outros templos. E em segundo, pela singularidade de sua estrutura. Em torno dele existe um fosso que enchiam de água e isso aumentava a sensação de isolamento, o que devia produzir um efeito espelho incomparável.
Uma vez lá dentro, encontramos o santuário principal, com quatro alas cercadas por bibliotecas. O acesso para as dependências era feito por pontes de pedra, flanqueadas por nagas e leões e, supostamente, cobertas por telhados de madeira.
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